quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Bandeira do Canadá
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Argent! Money! Din-Din! Bufunfa!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Pensamentos inuteis e às vezes idiotas #3
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Pensamentos inuteis e às vezes idiotas #2
Hotel de Montreal reservado!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Breve história de Rouyn-Noranda
domingo, 3 de outubro de 2010
O Albergue Espanhol

Um estudante francês que viaja a Barcelona através de um programa de intercâmbio, procurando adquirir novas experiências, vencer desafios, aprender uma nova língua e, principalmente, se conhecer melhor. Xavier (Romain Duris) sai da casa de sua mãe e vai parar numa república, o Albergue Espanhol, que na gíria francesa significa um lugar onde as culturas se misturam como num caldeirão, onde não há regras e tudo pode acontecer. De fato, cada morador do apartamento tem uma nacionalidade diferente, o que causa um choque natural, um caos que, para Xavier, lembra-o a si próprio.
Inicialmente despreparado, ele passa por diversas situações, imprevistos, dúvidas, confusões e encontra a unidade naquilo que une os moradores da casa: os sonhos. E, a cada momento, uma única certeza se torna clara: nenhum deles será o mesmo depois dessa experiência.
Eu, que moro numa república há quase dois anos, me identifiquei com vários momentos do filme. Ok, na minha casa, todas são brasileiras - embora estejamos mto afim de encontrar uma intercambista p morar conosco -, mas cada uma tem uma personalidade, suas manias, suas frescuras, suas nóias, suas dúvidas, seu jeito. Umas se encomodam mto com tal coisa, outras nem ligam p isso. E, cada uma a sua maneira, me marcou. Tanto as que já sairam, como as que continuam lá. A cada dia, a cada situação, eu me vejo aprendendo a conviver com elas, a entender seus porquês, a relevar alguns desleixos, birras, crises de choro, de raiva, de amor, de saudade, de alegria, de bebedeira, de festa, de ressaca....

Já tivemos mtas reuniões, festas, tiramos mtas fotos, já dançamos, fizemos almoços de família, medimos nossas diferenças e o que temos em comum, tentamos organizar nossa geladeira, tivemos discussões, brigas, despedidas - e esses momentos foram os mais difíceis. A cada uma que saia, era como se um pouco da gte fosse embora com ela... E a cada uma que chegava, oferecia um pouco de si. A gte aprende com tds, e nosso coração só cresce.
