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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Bandeira do Canadá

Eu acho uma gracinha a bandeira do Canadá! (Mas eu sou suspeita, porque eu adoro bandeiras!). 
A bandeira do Canadá foi criada em 1965 e é composta pela cor vermelha, cor oficial do país. As duas barras vermelhas laterais representam os dois oceanos (pacífico e atlântico) e a barra branca, o território do Canadá, enquanto a folha de arce estilizada representa as matas compostas pela árvore típica canadense. 

Retrospectiva das bandeiras canadenses:

A nova é bem melhor!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Argent! Money! Din-Din! Bufunfa!


Dinheiro é bom e agente gosta! hahahaha...
A moeda no Canadá é o Dólar canadense, que é parecido como o Real na sua divisão (notas de 5, 10, 20, 50 e 100 e moedas de 1, 5,10, 25 centavos e 1 e 2 dólares), porém não é tão parecido no valor!  (R$ 1= C$ 0,6).
Pesquisando nos sites, percebi que os cartões de crédito mais conhecidos são aceitos no Canadá (Visa, Master e American Express) e ainda existem os guichês automáticos para sacar din-din (redes com bandeira Cirrus, Système Plus ou Interac).
Existe ainda os Cheques de Viagem que são aceitos em grandes redes de hotéis, lojas, e que , principalmente, você troca na casa de câmbio (que existem em bons números nas grandes cidades).



Outra informação importante é que os Bancos funcionam, normalmente, das 10h00 as 15h00.
Pessoalmente, pretendo não levar Cheque de Viagem, mas sim Cartão de crédito internacional pra conseguir manipular a minha conta brasileira (uma vez que eu acho que não compensa abrir uma conta lá pelo período pequeno, mas isso tenho que analisar lá). Bom, existem muitas maneiras de manipular o dinheiro, agora só falta ter ele! (hahaha)



PS: Palavra útil em frânces Dinheiro = Argent /Arjan/

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Pensamentos inuteis e às vezes idiotas #2

Se hoje em dia a única calça que tenho que vestir já não está servindo direito, imaginem usar três calças (uma por cima da outra) quando estiver no Canadá! Regime urgente!

Hotel de Montreal reservado!

Sim, depois de muita pesquisa e indecisões, finalmente fechamos e reservamos o hotel Travelodge Montreal Centre. Acho que fizemos uma boa escolha! Simples, pequeno, mas necessário para o que agente precisa! Dormir e tomar banho! =) Acho que nenhuma de nós quer ficar no hotel enquanto temos tudo isso de coisas para fazer em Montreal!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Breve história de Rouyn-Noranda

Até agora não escrevemos nada sobre a cidade em que vamos morar, né?


Pois bem, nesse post vou contar, bem resumidamente, a história da cidade. Claro que eu dei destaquei os tópicos que me interessam!!

- 1900: a região de Rouyn-Noranda era coberta por uma vasta floresta, rios e inúmeros lagos praticamente inacessíveis.

- 1917: jazidas de cobre foram des-cobertas e então algumas pessoas começaram a se instalar na região. Inicialmente, Rouyn e Noranda eram cidades separadas. A cidade de Rouyn leva o sobrenome do capitão do regimento Royal Roussillon. Já Noranda, leva o nome da justaposição das palavras "Norte do Canadá". Originalmente deveria ser Norcanda, mas se transformou em Noranda por negligência de um impressor distraído.

- 1937: surgiu o jornal "La Frontière", o qual se tornou o principal semanal de  Rouyn-Noranda. Ainda nesse ano, a Mina Noranda ficou em segundo lugar, a nível mundial, para a mineração de cobre e em terceiro para o ouro.

- 1939: surgiu a primeira estação de rádio, Radio CKRN.

- 1940: a estrada de Rouyn-Noranda foi inaugurada. Ela liga a região aos principais centros urbanos de Quebec city e Montreal.

- 1967: construção do Teatro de cobre, local reconhecido como um dos melhores do estado de Quebec.

- 1981: 1ª edição do "Festival Internacional de Cinema em Abitibi-Témiscamingue". 

- 1983: inauguração da Universidade do Quebec em Abitibi-Témiscamingue.

- 1986: fusão entre Rouyn e Noranda.

- 1987: torna-se a primeira cidade da América a adotar o conceito de "Cidade Sau-dável", mobilizando forças e recursos para o benefício de melhorar a qualidade de vida.

domingo, 3 de outubro de 2010

O Albergue Espanhol

Um estudante francês que viaja a Barcelona através de um programa de intercâmbio, procurando adquirir novas experiências, vencer desafios, aprender uma nova língua e, principalmente, se conhecer melhor. Xavier (Romain Duris) sai da casa de sua mãe e vai parar numa república, o Albergue Espanhol, que na gíria francesa significa um lugar onde as culturas se misturam como num caldeirão, onde não há regras e tudo pode acontecer. De fato, cada morador do apartamento tem uma nacionalidade diferente, o que causa um choque natural, um caos que, para Xavier, lembra-o a si próprio.

Inicialmente despreparado, ele passa por diversas situações, imprevistos, dúvidas, confusões e encontra a unidade naquilo que une os moradores da casa: os sonhos. E, a cada momento, uma única certeza se torna clara: nenhum deles será o mesmo depois dessa experiência.

Eu, que moro numa república há quase dois anos, me identifiquei com vários momentos do filme. Ok, na minha casa, todas são brasileiras - embora estejamos mto afim de encontrar uma intercambista p morar conosco -, mas cada uma tem uma personalidade, suas manias, suas frescuras, suas nóias, suas dúvidas, seu jeito. Umas se encomodam mto com tal coisa, outras nem ligam p isso. E, cada uma a sua maneira, me marcou. Tanto as que já sairam, como as que continuam lá. A cada dia, a cada situação, eu me vejo aprendendo a conviver com elas, a entender seus porquês, a relevar alguns desleixos, birras, crises de choro, de raiva, de amor, de saudade, de alegria, de bebedeira, de festa, de ressaca....

A gte se apega de uma forma a ser uma extensão da família da gte, de se preocupar pq fulana não chegou em casa ainda, onde será que ela tá? Qdo uma chega chorando, ou pulando de alegria, contando que conseguiu aquele emprego, aquele intercâmbio de férias, que passou naquela matéria que é um cu, ou que vai ser a bailarina principal. Pede opiniões, roupa emprestada, carona, faz amigo-secreto, acorda aquela que não pode mais faltar em tal aula ou falta em aula p levar a que ta doente no pronto-socorro.

Já tivemos mtas reuniões, festas, tiramos mtas fotos, já dançamos, fizemos almoços de família, medimos nossas diferenças e o que temos em comum, tentamos organizar nossa geladeira, tivemos discussões, brigas, despedidas - e esses momentos foram os mais difíceis. A cada uma que saia, era como se um pouco da gte fosse embora com ela... E a cada uma que chegava, oferecia um pouco de si. A gte aprende com tds, e nosso coração só cresce.

Eu acho que todo mundo devia morar em república, pelo menos um pouquinho. É uma ctz que sempre tive pra mim. E não tem como comparar a nada, uma república, por mais arrumadinha e cheia de mimimi, vai ser sempre uma república, vai ter pessoas cada uma de um canto, cada uma de um jeito, e isso é o gde barato.